Museu de Arte do Espírito Santo

Coordenação do setor de ação educativa
Museu de Arte do Espírito Santo
MAES
2003 a 2007


Secretária de Cultura: Neusa Mendes
2006/2007 - coordenação partilhada com Renato Saudino


Foto acervo Secult

Inaugurado em 18 de dezembro de 1998, o único museu público de arte no Espírito Santo carecia de uma proposta consolidada de atuação. Fecundado pelo ciclo de palestras COMO SER MAES as exposições do museu passaram a ser planejadas anualmente pela Secretaria de Estado de Cultura, dirigida por Neusa Mendes, em parceria com a equipe técnica do MAES, buscando contemplar tanto a arte contemporânea local e nacional como a produção histórica consagrada. Consciente de seu caráter público e estadual, o planejamento das atividades do MAES buscavam atingir todos os municípios do Espírito Santo e priorizar a formação continuada de professores de arte sobretudo da rede pública.
COMO SER MAES, iniciado em setembro de 2004, trouxe ao estado nomes como Moacir dos Anjos, Nilton Campos, Fernando Cocchiarale, Guilherme Vergara, Marília Panitz, Milene Chiovatto, Paulo Herkenhoff, Stela Barbieri, dentre outros, para discutir temas "Como curar museus", "Acervo: Por que, De que, Para que, Para quem?", "O Público do Museu Público", etc.
COMO SER MAES
Concepção e mediação dos encontrosWaldir Barreto
Coordenação Inah Durão, Rafaela Zanete e Célia Ribeiro
Secretária de Estado Cultura: Neusa Mendes

Diretrizes para a ação educativa foram construidas ao mesmo tempo em que se desenvolvia a política expositiva do MAES. Passamos a pensar e elaborar uma proposta educativa para o museu considerando o contexto do circuito expositivo onde se inseria, a precária construção de cidadania no Brasil, a recente preocupação relacionada à inclusão cultural e a convivência cotidiana com banalização da violência e desvalorização da vida.
O contexto do MAES - O circuito das artes no Espírito Santo no período restringia-se à Vitória e Vila Velha. Estes dois municípios possuiam instituições respeitadas nacionalmente, como o Museu da Vale do Rio Doce, o Salão do Mar, a Galeria Homero Massena, o Espaço Universitário, o Espaço Cultural Egydio Antônio Coser, as galerias Virginia Tamanini e Matias Brotas, dentre outras.
As mostras do circuito expositivo ofereciam ao público recortes e focos diversificados sobre o panorama das artes visuais, atendendo políticas curatoriais específicas de cada espaço. Essa diversidade era apreendida de maneira dialogada por um público iniciado. Entretanto o mesmo não ocorria com a maioria da população. Isso era extensivo inclusive a muitos professores de arte dos ensinos fundamental e médio, carentes de conceitos de arte contemporânea por não terem tido oportunidade de frequentarem disciplinas sobre o tema por não terem sido ofertadas durante sua formação acadêmica.
A assimetria geográfica do circuito era acentuada pela existência de faculdade de Artes Visuais apenas no campus da UFES em Vitória. O período também convivia com uma insipiente difusão de estudos sobre a arte contemporânea brasileira. Os resultados apresentados em dissertações e teses da recente proliferação de mestrados e doutorados em artes no país praticamente não havia chegado ao mercado editorial.
Inclusão cultural - A inclusão cultural no Brasil está em processo de implantação. Basta comparar a visitação aos museus de maior tradição de grandes centros culturais como Rio e São Paulo, com o tamanho da população destas cidades, para concluirmos que, apesar de importantes esforços a grande maioria de seus habitantes não tem acesso a eles. Estas questões nos remeteram aos desafios de viabilizar o acesso e possibilitar a fruição qualificada do maior número possível de visitantes, e sem grandes recursos orçamentários.
Fluxo e qualidade de fruição - O fluxo encontrava limites na dimensão física do prédio e na quantidade de funcionários. Além da responsável pelo setor de ação educativa, contávamos apenas com Rodrigo Poltroniere, cuja função era a de Responsável pelo Espaço, e com estagiários contratados durante as exposições para mediá-las.
O limite físico do MAES pode ser minorado com o desenvolvimento de atividades realizadas no interior do estado e através da implantação de um programa de formação continuada, em parceria com a Secretaria de Estado de Educação, através do Setor de Curríciulo de Artes Visuais, coordenado por Mirtes Moreira, visando tornar professores do ensino fundamentl e médio parceiros do museu.
Para viabilizar uma fruição pensante construímos metodologias de mediação que instigavam o diálogo com as obras e com o discurso visual construído pela curadoria de cada exposição, e lançávamos mãos de informações complementares, muitas vezes visuais, sempre que as questões colocadas pelos visitantes demandassem. Tínhamos como preocupações norteadoras da forma de condução das visitas propiciar aos visitantes sensações de pertencimento cultural e de alegria, visando reforçar a conquista em processo da cidadania no Brasil e contrapor aos sentimentos de depreciação do humano decorrentes da banalização da vida. Buscávamos ressaltar a quantidade de instituições envolvidas para viabilizar as exposições, enaltecer toda a equipe do museu responsável pela produção da mostra, pela manutenção do espaço limpo e pelos serviços de apoio e ressaltar a mobilidade temporal dos acervos e o fluxo de visitação de maneira a gerar uma empatia com o coletivo envolvido na dinâmica do circuito das artes, bem como criar sensação de pertencimento social.
aaa Roberto Machado mostra que um dos principais objetivos de Nietzsche ao criar uma filosofia trágica era defender uma alegria incondicional com a vida, uma aprovação jubilatória da existência.
http://www.cpflcultura.com.br/video/alegria-e-tragico-em-nietzsche
Não tínhamos um discurso preparado para cada exposição. Estudávamos tudo que podíamos sobre as obras, os artistas, as tendências artísticas envolvidas, o cenário cultural, social e político do período de fatura dos trabalhos expostos, etc. Verificávamos pontos de fuga interdisciplinares possíveis a partir desse material, lacunas prováveis de conhecimento por parte dos visitantes que pudesem comprometer a fruição das obras expostas e compreender a proposta curatorial, e produzíamos material de apoio, muitas vezes visuais, que pudessem, sempre que demandado a partir de dúvidas dos visitantes, contribuir para um aproveitamento estético e pensante da exposição.
A condução dos visitantes, avulsos ou em grupos ocorria sempre permitindo primeiramente um encontro não intermediado entre o observador e as obras. Somente depois desse tempo subjetivo se instigava o visitante a falar sobre suas sensações e a recorrer à obra para verificar o que nela as instaurou. Interagíamos nesse diálogo suscitado a partir das questões do observador instrumentalizados pelos conteúdos anteriormente estudado. Semanalmente realizávamos euniões com os intermediadores para refletirmos sobre a condução das visitas e a recepção dos visitantes.
Sempre no início de cada exposição assumia a intermediação das primeiras visitas acompanhada de monitores, de forma a experimentar o funcionamento da condução na mostra que se iniciava, como para exemplificar os procedimentos sugeridos.

Buscávamos também qualificar a fruição e a experimentação estética oferecendo oficinas e palestras abertas à comunidade, cursos de formação continuada para professores, materiais didáticos de apoio para as exposições. Estabelecemos também parcerias com instituições como o Arte br, o Itau Cultural, e o SESC- Artes Visuais e disponibilizamos para gravação em CD as pesquisas realizadas em cada exposição, utilizadas para a formação dos mediadores. aaaaaa

Atuação do setor educativo nas exposições do MAES 2003-2007
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PAUSA Curadoria Fabrício Coradello Setembro a dezembro 2003
Artistas participantes: Gabriela Machado, Hilal Sami Hilal, Júlio Schmidt, Mara Perpétua e Maurício Salgueiro

1. Júlio Schimidt; 2. Mara Perpétua;3. Hilal SamiHilal; 4. Gabriela Machado
Atividades complementares às visitas monitoradas Exercícios: Atividades sinestésicas de transcrição gráfica de sons ambientais, de ritmo corporal e desenho cego da instalação de Gabriela Machado com o objetivo de vivenciar conceitos envolvidos nos trabalhos dos artistas expositores.
Vídeos: Pele. Neusa Mendes. (documentário sobre a produção artística de Hilal Sami Hilal). Pausa, Mara Perpétua. Francinardo Oliveira.

Estatística de visitação monitorada: 843 alunos de 44 escolas participaram de visitas monitoradas.
Estatística total de visitação (visitantes avulsos + monitorados): 2.148 visitantes

Tempo Cor Curadoria de Enéas Valle;
Fevereiro a abril 2004
Artista participante: Enéas Valle
Foto acervo Secult
Atividades complementares às visitas monitoradas
Conversa sobre as referências do modernismo na obra de Enéas Vale, ilustrada com reproduções coloridas. (pranchas com obras de Chagal, Matisse, Picasso, etc.)
Vídeos: Geração 80. Itaú cultural.
Orelha. Enéas Valle.
Atividades complementares à exposição
Curso: "Desenho e pintura: a ilusão, o projeto e o virtual". Enéas Valle – de 03 a 05 de fevereiro, das 14 às 18 horas, totalizando 12 horas.
Mesas-redondas: "O corpo abaixo do Equador: reflexos na produção plástica brasileira". Professor mestre Ricardo Maurício e participação de passista e ritmistas da escola de samba MUG - 15 de março.
"As concepções físicas do espaço e suas configurações nas artes plásticas".
Com os professores João Wesley e Júlio César Fabris – 06 de abril.
Estatística de visitação monitorada: 1.326 alunos de 19 escolas participaram de visitas monitoradas.
Estatística total de visitação (visitantes avulsos + monitorados): 1.396 visitantes
Relatório da palestra: "O corpo abaixo do Equador: Reflexos na produção plástica brasileira"
realizada em 15 de março de 2004, das 19:00 horas às 21:30 e proferida pelo professor doutorando Ricardo Maurício Gonzaga (*), com a intervenção de passista e ritmistas da Escola Associação Recreativa Cultural Mocidade Unida da Glória –MUG-, sob o comando de Mestre Eufrásio. Ricardo Maurício despertou interesse numa platéia de em torno de 40 pessoas.
Por uma hora falou sobre o corpo nas artes visuais no ocidente, da Grécia antiga aos tempos atuais, inserindo o tema proposto dentro dessa trajetória. Não se limitando ao corpo representado, Ricardo Maurício falou sobre as transformações na relação corporal do artista no ato de produção, bem como do “observador”, ao longo do período abordado, simultaneamente relacionando essas mudanças com as ocorridas no pensamento filosófico. Dando seqüência à conferência, da platéia surgiram perguntas que se desencadearam em debate. Após em torno de meia hora, quando aproximadamente um terço dos participantes se levantou, componentes da MUG entraram suspendendo o debate e, conforme combinado anteriormente, Ricardo Maurício interferiu no show da passista e dos ritmistas com uma performance, congelando-se em postura ereta.
O contraponto ‘corpo inerte/corpo em frenesi’ instigou os participantes, levando-os a duas distintas reações. Parte seguiu as evoluções dos sambistas, outra parte permaneceu sentada, magnetizada, de olhar fixo no corpo inerte de Ricardo, como se tivesse havido uma intrigante suspensão do tempo ritmada pela bateria. Fotos: Rodrigo Poltroniere

(*) Artista plástico, professor de desenho artístico no curso de bacharelado em artes plásticas na UFES, e doutorando do programa de pós-graduação em artes visuais - Escola Belas Artes da UFRJ, onde desenvolve uma tese sobre auto-retrato.
Exposição Djanira na coleção do Museu Nacional de Belas Artes Curadoria Ligia Canongia
Julho a outubro de 2004
Artista participantes: Djanira
Atividades complementares às visitas monitoradas
Conversa
sobre as referências do modernismo na obra de DJANIRA, ilustrada por pranchas sobre o advento da fotografia e as características do modernismo pontuadas por Ligia Canongia na obra de Djanira, confrontadas com as da arte clássica.
Vídeos
Viajando pelo Modernismo. Itaú cultural.
Caminhos da Abstração. Itaú cultural.
Atividades complementares à exposição
Palestra com Lígia Canongia, curadora da mostra.
Estatística de visitação monitorada: 1370 alunos de 66 escolas e ONG’s, incluindo 13 professores de Rio Bananal.
Estatística de visitação (visitantes avulsos + monitorados): 2.059 visitantes.
Impermanência e Transitoriedade
Curadoria Franklin Espath Pedroso
Dezembro de 2004 a abril de 2005
Artistas participantes: Brígida Baltar, Carlito Carvalhosa, David Caetano, José Damasceno, Marepe, Rivane Neuenchewander e Sandra Cinto

* Exposição concebida como complemento ao seminário Como ser MAES promovido pela Secretaria de Estado de Cultura para subsidiar a elaboração de um plano estratégico para o MAES.

Atividades complementares às visitas monitoradas
Vídeo: Registro da performance de David Caetano na abertura da exposição e da visitação à sala com instalação de Marepe.
Estatística de visitação monitorada durante os meses de março e abril: 362 alunos de 17 escolas e/ou ONG’s participaram de visitas monitoradas.
Estatística total de visitação (visitantes avulsos + monitorados): 1.519 visitantes

Coleção Dionísio Del Santo – Xilogravuras e Serigrafias
Curadoria Equipe do MAES
Pios da Mata -Curadoria Ronaldo Barbosa
3 contemporâneos - Fátima Nader, Hilal Sami Hilal e Júlio Tigre 9 de junho a 31 de agosto de 2005
Artistas participantes: Dionísio Del Santo, Fátima Nader, Hilal Sami Hilal e Júlio Tigre
Atividades complementares à exposição
Palestra
de Gustavo Coelho sobre a história da Fábrica de Pios de Aves Maurílio Coelho de Cachoeiro do Itapemirim no dia 29 de agosto.
Estatística de visitação monitorada: 980 alunos de 35 escolas e/ou ONG’s participaram de visitas monitoradas.
Estatística total de visitação (visitantes avulsos + monitorados): 1.800 visitantes.
Visita monitorada às exposições “3 Contemporâneos” e “Pios da Mata”

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Meng Guimarães e crianças na instalação Pios da Mata

Quando: julho de 2005
Escola: Escola O Pica Pau Turma: pré-escola
Quantidade de alunos: 22 crianças entre 4 e 5 anos
Monitores: Meng Guimarães, Rafael Corrêa e Vinícius Gonzalez.
Apoio: Professores e segurança da Escola O Pica-Pau, Fábio, segurança do MAES.
Coordenação da monitoria: Célia Ribeiro
Escultura Brasileira do bronze à dimensão planarColeção do Museu Nacional de Belas Artes
Curadoria Mariza Guimarães Dias. 17 de dezembro de 2005 a 19 de março de 2006
Artistas participantes: Adriana Janacopulos, Amílcar de Castro, Armando Magalhães Correia, Bruno Giorgi, Candido Caetano de Almeida Reis, Celso Antônio, Décio Vilares, Figueira Júnior, Flory Gama, Francisco Stockinger, Franz Weissman, Hildegardo Leão Velloso, Hugo Bertazzon, Humberto Cozzo, Iole de Freitas, João Batista Ferri, João Turin, Joaquim Rodrigues Moreira Junior, José Otávio Correia Lima, Josefina de Vasconcelos, Margarida Lopes de Almeida, Maurício Salgueiro, Nicolina Vaz de Assis, Paulo Mazzuchelli, Rodolfo Bernardelli, Vasco Prado Victor Brecheret e Zélia Salgado
Estatística de visitação monitorada: 543 alunos de 16 escolas e/ou ONG’s participaram de visitas monitoradas.
Estatística total de visitação (visitantes avulsos + monitorados): 2.666 visitantes.


Visita monitorada conduzida por Fábio e Rúbia Pella
Universo do Cordel
Curadoria Franklin Espath Pedroso e Pedro Karp Vasquez 11 de abril a 02 de julho de 2006 Artistas participantes: Coletiva de poetas e xilogravadores de cordel. aa
Visitantes, visita monitorada, Maria das Graças Rangel em oficina para a comunidade

Atividades complementares
Palestra

Encontro com o poeta e artista brasileiro J.Borges, no dia 6 de maio
Encontro com Gonçalo Ferreira da Silva, presidente da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, no dia 20 de maio.
Oficinas Oficinas de xilogravura de três horas, ministradas para a comunidade pela Professora Artista Maria das Graças Rangel nos dias 21 e 28 de maio e 11 e 25 de junho
Estatística de visitação monitorada: 1392 alunos de 50 escolas e/ou ONG’s participaram de visitas monitoradas.
Estatística total de visitação (visitantes avulsos + monitorados): 2670

Atividade de formação continuada em parceria com a SEDU

a Clientela: Onze professores de arte, onze de língua portuguesa e os onze responsáveis pelas Superintendências Regionais de Ensino do ES de diversos municípios do ES.
Quando: 06 e 07 de maio de 2006
Oficina de produção de texto, com Paulo Roberto Sodré, professor Doutor do curso de Letras da UFES e monitoria de Meng Ferreira Guimarães, aluna de Artes Visuais da UFES, no dia 06 de maio de 2006, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas, na Escola Estadual Maria Ortiz.
Oficina de produção de texto
Visita à exposição “O Universo do Cordel” no MAESaaa

Palestra com J. Borges "A produção e circulação de cordel no Brasil"
aa J. Borges e platéia com Mirtes Moreira (SEDU) em destaque

Oficina de ilustração com técnicas de gravura com Fernando Gómez Alvarez, Professor Mestre do curso de Artes Visuais da UFES e monitoria de Meng Ferreira Guimarães, aluna de Artes Visuais da UFES, no dia 07 de maio de 2006, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas, na Escola Estadual Maria Ortiz.
Alunas e Fernando Gómez Alvarez com Mirtes Moreira, responsável da SEDU pela atividade

Responsáveis pelas oficinas: Fernando Gómez Alvarez, Prof. Mestre do curso de Artes Visuais da UFES e Paulo Roberto Sodré, Professor Doutor do curso de Letras da UFES
Monitoria: Meng Ferreira Guimarães, aluna de Artes Visuais da UFES
Palestra: J. Borges
Técnicos Secult e SEDU: Rafaela Zanete (diretora do MAES); Maria Célia Chaves Ribeiro- MAES (Setor de ação educativa ); Mirtes Ângela Moreira Silva e Regina Maria de Oliveira - SEDU (Setor de Currículos)
Camille Claudel – a sombra de Rodin Curadoria de Romaric Sulger Büel e de Reine-Marie Paris de La Chapelle
30 de agosto a 15 de outubro de 2006
Artistas participantes: Camille Claudel, Auguste Rodin e Alfred Boucher
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Fotos acervo Secult

Visitantes, visita de deficientes visuais e oficina de modelagem para a comunidade
Atividades complementares à exposição
Palestras
"Paris 1900", ministrada por Romaric Sulger Büel, curador da exposição, no dia 02 de setembro.
"Camille Claudel – Arte e Psicanálise", ministrada por Teresa Palazzo Nazar, no dia 22 de setembro.
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Teresa Palazzo Nazar e platéia
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"Camille Claudel, o ser aberto", ministrada por Gilbert Chaudanne, no dia 07 de outubro.
Oficinas de Modelagem em Argila, com duração de três horas, ministradas para a comunidade por artistas do Grupo Queima - Adriana Miranda, Cida Ramaldes, Luciene Hibner, Tatiana Campagnaro e Tereza Drago -, nos dias 3, 17, 23, 24 e 30 de setembro e 7 e 8 de outubro, no MAES.

Alunos da oficina de Modelagem em Argila e Tereza Drago orientando aluna
Filme: “Camille Claudel”, de Bruno Nuytten (1998)
Documentário: “Camille Claudel” de Dominique Rimbault (2002), de terça à sexta no MAES
Estatística de visitação (visitantes avulsos + monitorados): 13.202 visitantes

Atividade de formação continuada em parceria com a SEDU Clientela: Onze professores de arte, onze de matemática e os onze responsáveis pelas Superintendências Regionais de Ensino do ES de diversos municípios do ES.
Quando: dias 01 e 02 de setembro de 2006.
Atividades
Oficina de Modelagem em Argila
, com artistas do Grupo Queima de Cerâmica - Adriana Miranda, Cida Ramaldes, Luciene Hibner, Tatiana Campagnaro e Tereza Drago, no dia 1º de setembro, das 8 às 18 horas, na Escola Estadual Maria Ortiz. a
Cida Ramaldes, Tatiana Campagnaro, alunas e Luciene Hibner
Visita à exposição “Camille Claudel - a sombra de Rodin”, no dia 1º de setembro, às 19 horas.
Palestra ilustrada “A evolução histórica da apresentação da figura humana nas artes plásticas” com o professor e artista plástico Attílio Colnago Filho, no dia 02 de setembro, das oito às doze horas, no MAES.

Platéia e Attílio Colnago
Oficina de matemática vinculada à arte, baseada na exposição Camille Claudel” com a Professora mestre Patrizia Lovatti, no dia 02 de setembro, das treze às dezessete horas, no MAES.

Patrizia Lovatti, alunos, Attílio Colnago auxiliando na oficina e Patrizia Lovattiaaa
Palestras
“Paris 1900”, com Romaric Sulger Büel, curador da exposição, no dia 02 de setembro.
Romaric Sulger Büel e platéia

Conspectus Curadoria de Fabrício Coradello e Rafaela Zanete
18 de dezembro de 2006 a 15 de fevereiro de 2007.
Artistas participantes: Andréa Abreu, Cristina Bastos, Gabriel Borém, Orlando da Rosa Farya, Gabriel Borém Rafael, Raquel Garbelotti, Vinícius Gonzalez
Estatística de visitação (visitantes avulsos + monitorados): 1.937 visitantes.

Fachada do MAES
com trabalhos de Orlando da Rosa Farya
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Trabalhos de Andréa Abreu

Hall com trabalho de Cristina Bastos
Fotos acervo Secultaaa

Visitantes fruindo trabalhos de Cristina Bastos, passando pela fachada do MAES com fotos de Orlando da Rosa Farya, posando com os trabalhos de Andréa Abreu e na sala de Raquel Garbelotti
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Portinari: trabalho e jogo Curadoria: Serviço Social do Comércio - SESC
Artista participante: Cândido Portinari
Agosto e setembro de 2007
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André dos Santos Andrade, professor da oficina de pipas, aluno e convite da exposição
Atividades complementares à exposição
Oficinas
de Confecção de Pipa, com duração de duas horas, ministradas às 13 e 15 horas dos sábados e domingos, para a comunidade, por André dos Santos Andrade, da Riva Pipas, nos dias 10, 17, 18, 24, 25 e 31 de março, e 1° de abril, no MAES.
Estatística de visitação monitorada: 3.958
Margaret Mee: Uma Visão da Amazônia Curadoria: Serviço Social do Comércio - SESC
Artista participante: Margareth Mee
24 reproduções de aquarelas do livro “Flores do Amazonas”, de autoria da artista Margaret Mee e exsicatas (ramos secos com folhas, flores e frutos) de plantas da Mata Atlântica, parentes das pintadas por Margaret Mee, cedidas pelo Museu de Biologia Mello Leitão. aa

Visitantes Fotos acervo Secult

Atividades complementares à exposição
Palestra “A Ilustração: sua importância para a ciência e a arte”, ministrada em 17 de agosto de 2007 pelo professor Paulo Ormindo, da Escola Nacional de Botânica Tropical, do Instituto de Pesquisas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

Professor paulo Ormindo Fotos acervo Secult
aaaa Atividades desenvolvidas em municípios do ES
Lançamento do material didático arte br em Vitória - abril de 2004 Atividade desenvolvida em parceria com o Pólo arte br da Universidade Federal do Espírito Santo e com a Secretaria Estadual de Educação, através do núcleo de Currículo de Artes Plásticas.
Abrangência: 210 professores realizaram a oficina e receberam o kit arte br.aaaa
Projeto “O museu pega a estrada com o arte br” – junho e julho de 2004 Planejamento, organização e realização, em conjunto com os parceiros – Instituto Arte na Escola, Secretaria de Estado de Educação e Esportes e Universidade Federal do Espírito Santo-, de oficinas de quatro horas sobre o kit arte br, para professores de artes do ensino fundamental e médio, nos municípios sede das Superintendências Regionais de Educação (Afonso Cláudio, Barra de São Francisco, Cachoeiro do Itapemirim, Colatina, Guaçuí, Linhares, Nova Venécia e São Matheus).
Abrangência: 1.100 professores de todos os municípios não pertencentes à Grande Vitória realizaram a oficina e 200 receberam o kit arte br.
Exposição Itinerante Gravuras de Dionísio Del Santo na Coleção do MAES - novembro de 2004 e dezembro de 2005 Parceria SEDU, Apoio: Itaú Cultural
Ação voltada para a expansão das fronteiras do MAES, contou com dez reproduções fotográficas no tamanho original de gravuras (oito serigrafias e duas xilogravuras) de Dionísio Del Santo, artista capixaba cuja retrospectiva inaugurou o MAES em dezembro de 1998.
O projeto percorreu as onze SRE/ES: Afonso Cláudio, Barra de São Francisco, Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica, Colatina, Guaçuí, Linhares, Nova Venécia, São Mateus, Vila Velha, Vitória.
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Foram distribuídos 3.000 folhetos com textos informativos sobre Dionísio Del Santo e sua obra, contendo reproduções avulsas de oito das obras expostas (seleção de textos e concepção: Célia Ribeiro; layout: Eliza Queiros) e 78 Caixas de Cultura Gravura, material didático do itau Cultural. aaa
Atividades realizadas em cada uma das onze SER
• Palestra História da Gravura (4 horas)
• Oficina Prática de Técnicas de Gravura (16 horas)
• Apresentação e distribuição da Caixa de Cultura Gravura do Itaú cultural.
Técnicos responsáveis: Mirtes Moreira (SEDU); Maria Célia Chaves Ribeiro e Rodrigo Poltroniere (MAES)
O transporte da exposição - Nova Venécia e São Mateus


Alceu de Oliveira ,Rodrigo poltroniere e Célia Ribeiro

A montagem

A exposição no Museu Eclesiástico de São Mateus

Espaços de exposição


Palestra "História da Gravura" e
Oficinas Práticas de Técnicas de Gravura
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Resultado das oficinas

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Seminário Filosofia & Artes Professor Doutor Evando Nascimento

Realizado em seis sessões realizadas em junho e julho de 2005
Local: Auditório do BANDES
Freqüência média de 70 pessoas por seção
Concepção : Célia Ribeiro
Produção: Célia Ribeiro e Rodrigo Poltroniere
Apoio: BANDES
O Seminário realizou uma introdução à Arte, com seus principais conceitos e movimentos (sobretudo os modernos e contemporâneos), a partir de alguns textos de Filósofos. Seu tema foi a Arte em geral em suas relações com a Cultura e com o Pensamento. Propôs-se uma “desconstrução” da noção tradicional de Arte, herdada do Romantismo, a fim de desenvolver um novo conceito para o século XXI.

Bibliografia utilizada A República, de Platão, e A Poética, de Aristóteles;
Crítica do Juízo (Fragmentos), de Kant, e “A Arte como Procedimento”, de Victor Chklovski;
“A Obra de Arte na Era de sua Reprodutibilidade técnica”, de Walter Benjamin, e “A Indústria Cultural”, de Adorno e Horkheimer;
A Obra Aberta, de Umberto Eco;
“Isso Não é um Cachimbo”, de Michel Foucault, e Lógica da sensação, de Gilles Deleuze;
A Verdade na Pintura, de Jacques Derrida.

EVANDO NASCIMENTO é Doutor pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Pesquisador pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq). Foi aluno inscrito nos seminários do filósofo Jacques Derrida na École des Hautes Études em Sciences Sociales, Paris, onde apresentou um exposé. Estudou integralmente filosofia com Sarah Kofman, na Sorbonne.
É autor e organizador de vários livros, dentre os quais Derrida e a Literatura (2ª ed., 2001, EdUFF), Em torno de Jacques Derrida (7Letras, 2000), Ângulos: Literatura & outras artes (EdUFJF), Argos, 2002) e Derrida (2004, Ed. Zahar). Foi também o organizador do “Colóquio Internacional Jacques Derrida 2004: Pensar a Desconstrução”, no Rio de Janeiro, em que Derrida fez a conferência de abertura “Le Pardon, La Vérité, La Réconciliation: Quel Genre?”. Ensina Teoria da Literatura na Universidade Federal de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.
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